No segundo dia de sessão plenária na Câmara Legislativa depois do passeio para Quebec no Canadá, o presidente da Casa, deputado Patrício (PT), tornou a dar uma passadinha no Plenário para uma sessão de simpatia. De camisa de manga curta e sorridente, o Presidente, como ontem, assinou o ponto e distribuiu abraços e beijus para os colegas, e foi embora sem mais dizer.
O “abridor e fechador oficial”, como ele mesmo se auto intitulou, o vice Dr Michel, a despeito de conceder uma honraria ao grande educador Paulo Freire, mandou passar como pauta extra, o Projeto de Lei 496/2011, do deputado Patrício (PT), que torna o educador Paulo Freire o patrono da educação no Distrito Federal.
O projeto não foi apreciado nas Comissões e o autor da proposta, não estava no Plenário como ficou acordado no Colégio de Lideres. Não sabemos se ambos conhecem de fato a obra do educador e filósofo pernambucano, pois em nome do “jeitinho brasileiro”, coisa que Paulo Freire não apreciaria, o regimento e os acordos foram para debaixo da mesa.