Na tarde desta quinta (15), o policial militar João Dias Ferreira tentou entrar mais uma vez na sede do governo. Desta vez, ele insistia em ser recebido pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), mas foi impedido por seguranças do Palácio do Buriti.
Desta vez, ele alegou que queria falar com Agnelo sobre seu irmão, Luis Carlos de Oliveira Ferreira, preso numa blitz na quarta (14) com um revólver sem ter porte de arma além de uma quantia em dinheiro. João Dias bateu boca com um major da PM identificado apenas como Antunes que “convidou”o soldado para acompanhá-lo. Ele seguiu para o 3º Batalhão da Polícia Militar, para prestar depoimento, em seu próprio carro.
A assessoria da PM informou ao Portal G1 não saber o que houve no Buriti e que mais tarde se manifestaria sobre o caso.
Reincidente – Na semana passada, o PM foi preso na sede do governo do DF ao levar uma sacola com dinheiro ao gabinete do secretário de Governo, Paulo Tadeu. Segundo Dias, o dinheiro – R$ 200 mil – teria sido deixado na casa dele por “emissários do governo” na noite anterior para que deixasse de fazer denúncias contra o governo do DF.
Ele não sai mais da mídia.