O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já teve alguma credibilidade, hoje não passa de um colegiado de coleguinhas protegendo seus pares. Hoje (14), mais uma vez, o pelnário negou um recurso do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho que pedia o afastamento do juiz eleitoral Glaucenir Silva de Oliveira de suas funções. O juiz mandou prender Garotinho em diferentes ocasiões., só de birra.
No caso julgado nessa quinta pelo CNJ, Garotinho queria a punição do juiz por ter determinado, em 2016, a transferência do ex-governador de um hospital público no Centro do Rio de Janeiro para o Complexo Penitenciário de Gericinó, no subúrbio, que abriga presos de alta periculosidade.
Segundo Garotinho, o magistrado teria ignorado laudos sobre seu quadro de saúde e ameaçado médicos de prisão caso ele não fosse transferido. Ele também acusou o juiz de ser amigo pessoal de um adversário político.
Pela terceira vez consecutiva, após sucessivos recursos, o CNJ negou qualquer punição ao juiz, por entender que ele não incorreu em nenhum desvio de conduta ou falta funcional.
O CNJ é a cara do país da impunidade.
Com informações da Ag.Brasil