Depois de alertar os líderes da ONU sobre as perigosas políticas e declarações tóxicas de Jair Bolsonaro em uma carta aberta, o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, uma coalizão de 14 organizações denominadas #cancelBolsonaroUN coordenada pelo Comitê de Defesa da Democracia no Brasil NY ( DDB) se juntará aos Líderes Indígenas para o contingente brasileiro na Greve do Clima na Marcha da Juventude.
Músicos, jovens e ativistas trarão faixas e farão barulho denunciando a devastação e a violência espalhadas na Região Amazônica desde o início do governo Bolsonaro em janeiro deste ano.
Após uma tentativa de transferir a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e transformá-la em um departamento do Ministério da Agricultura, sob o controle de políticos do agronegócio, Bolsonaro incitou o que foi chamado de “O dia do fogo”, que agora está destruindo grandes áreas floresta tropical mais importante do mundo. Não obstante, continua cortando recursos e demitindo pessoal, com o objetivo de deteriorar suas políticas anteriores de monitoramento e reforço das leis ambientais da região.
Com sua retórica virulenta e ameaças de descumprir os compromissos assinados pelo Brasil no Acordo de Paris, ele está enviando uma mensagem permissiva para invasores e criminosos incendiarem a Amazônia e matarem sua população e líderes indígenas. Usando uma retórica nacionalista distorcida, ele defende um “plano de desenvolvimento necessário para o futuro da região”, que implica na exploração dos recursos florestais para a indústria de alimentos, a contaminação de rios e pessoas por mercúrio para a indústria de mineração e a manutenção de terras pelo uso de pastagens.
Os banners levarão mensagens claras, como “Nós somos os Guardiões da Floresta”; “A Amazônia está pegando fogo: pare de nos matar” e “Seu hambúrguer está matando a Amazônia”, líderes indígenas e ativistas exemplificativos demonstram que a Ação Climática que precisa acontecer imediatamente não é apenas sobre emissões de plástico e carbono. Mas trata-se também de impedir o genocídio das comunidades indígenas e tradicionais que protegem as florestas da destruição completa, com seus próprios corpos.
Onde:
Encontro às 11h, 20 de setembro, na Franklin Street e Lafayette St, Manhattan, NY
O que:
Marcha e reunião da Foley Square para Battery Park
Mais Informações:
www.defenddemocracyinbrazil.
Contato:
International Press Committee (IPC) a Rede Defend Democracy in Brazil (RDD) Contatos:
(EUA) Ana Alakija ana.alakija@gmail.com l Ana Paula Vargas paula.vargas@gmail.com
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