“Bem amigos, começou o julgamento do ano na egrégia corte”, diria um ilustre locutor esportivo, caso o STF e o CNJ estivessem em um estádio, ou num ringue. Enquanto isso, na sala de Justiça, pelo andar da carruagem não é hoje que essa peleja terá seu fim, devido ao número de interlocutores que devem desfiar seus conhecimentos. A verdade é que, entre “ovos de serpente”, “bandidos de toga”, “Caixa-preta do Judiciário” e outros jargões inaugurados durante a polêmica, qualquer que seja o resultado final, esperamos que vença a transparência no judiciário, pelo bem da sociedade brasileira.